quinta-feira, 31 de janeiro de 2013

Stand Up Paddle

Essa nova modalidade de surf está conquistando todos os cantos desse Brasil, até onde não tem mar, só rio, lago, lagoa, barragens, represa, ou até numa  piscina grande...

Para praticar o SUP, ou Stand Up Paddle, você vai precisar de uma prancha de SUP, um remo e disposição. Um pouco de equilíbrio também é super bem vindo.

Como uma atividade aeróbica completa, o Stand Up Paddle tem altíssima queima calórica. Por trabalhar em cima de uma superfície móvel sobre a água, o praticante precisa manter pernas e abdomem sempre contraídos para se manter em cima da prancha.
Além de detonar calorias, o SUP também é muito recomendado para reforço de tornozelos e joelhos, pois é uma atividade sem impacto que exige muito dessas musculaturas.

No primeiro dia de prática você já será capaz de ficar em pé na prancha, remando e curtindo o visual da natureza. É só se concentrar um pouquinho, entender onde fica o peso do seu corpo, e remar com consistência. E o melhor é que você não depende de ninguém para praticar o SUP, você pode sair sozinho, com amigos, com a família e até com toda a torcida do Corinthians, a dificuldade será a mesma.

Diferentemente do surf, que demanda treinamento e muita força física, especialmente na remada para pegar a onda, o Stand Up Paddle é bem democrático, qualquer um consegue praticar já no primeiro dia. Por promover um contato mais intenso com a natureza, o SUP também ajuda a relaxar a mente.

Claro que existem diferentes níveis na prática do Stand Up Paddle. Tem neguinho pró, que participa de competições de alto nível até aqui no Brasil. Olha isso.

Se animou? Em algumas praias com mar calmo é possível alugar a prancha por hora e sair pelo mar, contemplando e trabalhando toda a musculatura corporal. Esse ano eu pratiquei em Ilhabela, litoral norte de SP e posso assegurar: no dia seguinte senti todas as dores do exercício físico, mas na hora eu senti foi uma puta sensação de liberdade.


Playlist para stand up paddle

1- Ben Harper / Diamonds on the Inside



2- Sublime / What I Got



3- Eddie Vedder / Guaranteed



4- Eddie Vedder / Rise



5- Erikah Badu / The Healer



6- Jack Johnson / Good People



7- Bob Marley / Soul Rebel



8- Chico Science e Nação Zumbi / A Praiera



9- Jamiroquai / Music of the Mind



10- Jorge Ben Jor /Take it Easy my Brother Charles


segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

Pelo estado do Paraná

É muito difícil falar só do  litoral paranaense quando há tanta coisa bacana para fazer no interior do estado nesse verão. 

Um programa super recomendado para fazer da capital até o litoral do estado do Paraná é o pegar o Trem da Serra do Mar. São 110 km de pura história em uma viagem pela maior área preservada de Mata Atlântica do Brasil através de uma ferrovia com quase 130 anos. É um dos passeios mais incríveis do país.

A estrada de ferro Curitiba-Morretes-Paranaguá é uma verdadeira obra de arte que atravessa pontes e penhascos, de onde é possível avistar cachoeiras, vales e cenários idílicos e profundamente verdadeiros que enchem os olhos e alma de quem contempla esse visual.


O trem parte de Curitiba, cidade que dispensa apresentações, mas exige visitações em diversos locais, como o Museu Oscar Niemeyer, a Ópera de Arame, o Jardim Botânico, a Estrada da Graciosa e a Torre Panorâmica.
Jardim Botânico


Na sua primeira parada, em Morretes, o clima bucólico revela a singeleza dessa cidade que é cheia de casarões históricos e restaurantes disputadíssimos onde é servido o clássico barreado. Um lugar que eleva a interação com a natureza a outro nível pela gama de passeios de ecoturismo.
Entre os eventos que acontecem lá, estão a famosa Festa da Cachaça e a Festa do Barreado.


O destino final é litorâneo, chegamos a Paranaguá, que, como Morretes é uma pequena cidade histórica. O porto de Paranaguá é o 2º do Brasil em volume de movimentação, mas o que chama a atenção por ali é mesmo o Casario Colonial e as vielas apaixonantes.

 
Parque Nacional do Superagui
Superagui faz parte do município de Guaraqueçaba, mas pra chegar lá, só de barco. O parque é riquíssimo em fauna, e é possível ver por lá muitas aves marinhas variadas e micos-leões da cara preta exibicionistas, além do papagaio-da-cara-roxa, da suçuarana e dos bugios. Todos os 33.988 hectares são Patrimônio Natural da UNESCO.

Pra imaginar como é Superagui, pense em 38 km de praias virgens, que podem ser alcançadas através de inúmeras trilhas. Pronto, você já está começando a entender. 
A Praia Deserta da Ilha das Peças é o ponto de concentração de botos, principalmente mães e filhotes fofos, e como se isso não bastasse a praia tem 7 km de extensão com vista para a vizinha Ilha do Mel.

No entardecer o programa perfeito é visitar a Ilha do Pinheiro, que exibe revoadas dos bandos do papagaio-de-cara-roxa e depois vale curtir um pouco da vila de Superagui, que tem feirinhas e restaurantes simples, mas muito gostosos.

Dá para chegar por Paranaguá ou Guaraqueçaba, de barco.

Vila Velha
Não se espante morador de outro estado, não estamos falando do Espírito Santo, mas sim do Paraná. 
O Parque Estadual de Vila Velha pertence À Ponta Grossa e está a 90 km de Curitiba. O passeio é transcedental, para dizer o mínimo.


São formações rochosas de todos os tipos e formatos que lembram uma cidade medieval em ruínas, com colunas de pedras emuralhas que chegam a 30 metros ou até mais devido ao terreno acidentado, além das Furnas e da Lagoa Dourada.


Os passeios são por trilhas, sempre acompanhados por um guia do Parque.

Parque Estadual Pico do Marumbi
Integração total com a natureza. Aqui é possível praticar escalada e montanhismo em diversos níveis. Também é propício para tomar banhos intermináveis e revigorantes nas cachoeiras e refrescar-se nos córregos de água cristalinas e nas piscinas naturais do Rio Taquaral.


Os principais morros são o Abrolhos, que atinge 1.200m de altitude, o Esfinge, com 1.378m, a Ponta do Tigre, com 1.491 e o mais alto deles, o Olimpo, que tem 1.593m. Dá pra chegar nos topos mesmo sem ser escalador profissional, mas prepare o espírito aventureiro, pois os caminhos desafiam os visitantes entre paredões e montanhas para finalmente, no topo, contemplar a vista magnífica que compensa todo o esforço e cansaço.

É aberto de quarta a domingo, das 8 Às 18 horas e o acesso ao Parque é pela estrada de Porto de Cima, em Morretes. Ou... para os mais animados, também dá pra acessar o Parque do Marumbi pelo Caminho do Itupava, numa caminhada de 25 km que leva cerca de 9 horas até o destino, em meio à Serra do Mar. Acho que essa opção requer um preparo físico excelente.

quinta-feira, 24 de janeiro de 2013

Climbing Up

A escalada é uma técnica que trabalha o corpo do atleta como um todo, especialmente o core, os membros superiores e inferiores e as costas. O objetivo de qualquer escalada é atingir o cume de um muro, uma parede, uma rocha.

A prática da escalada exige um pouco mais que boa vontade, segurança é fundamental. E para ficar livre dos perigos que a modalidade também oferece, você vai precisar de um equipameto de segurança e de um instrutor, que conheça o terreno da escalada e possa te orientar no começo da atividade.

Para começar a adaptação ao meio, você vai utilizar 2 equipamentos de base: o sapato de escalada (pé de gato) e o carbonato de magnésio, que seca a transpiração das mãos para aumentar a aderência.
Mas isso é só o equipamento básico, uma parte dos equipamentos de segurança, que também conta com corda, arnês (cadeirinhas), mosquetões e freios (blocantes). Tudo para impedir a queda do escalador no caso de algum imprevisto.


Já os equipamentos auxiliares são mais utilizados em escaladas em montanhas, o que é para escaladores mais experientes e dedicados, que precisam buscar vias de escalada: capacete, piolet, crampons, mosquetões, mochila, costura de escalada, gri-gri, camalot, fitas, friends, nuts...

Nuts

Friends


Camalot


Gri-gri


Costura de escalada

Crampons


Piolet

Certamente, conforme for avançando na modalidade vai conhecer cada um desses nomezinhos estranhos como a palma da sua mão.

Conheça os tipos mais comuns de escalada e escolha por onde começar:
 
Escalada Livre 
A corda e outros equipamentos só servem para se assegurar a segurança do escalador, que usa seus próprios meios (mãos e pés) para alcançar as saliências do terreno. 
 
Escalada Artificial
Além da segurança, o material também serve para ajudar na sua escalada, utilizando os pontos de segurança previamente existentes para se içar.

Muros de Escalada
Também conhecido como muro de treino, é aquela estrutura artificial de escalada construída com madeira ou betão, normalmente indoor.

Boulder
O lance aqui é subir uma rocha ou muro de treino de no máximo 6 metros usando mais a força física de explosão e menos a resistência física. Como o escalador não usa equipamentos de segurança, é necessário um segurança de corpo, que é o cara reponsável por fazer com que o atleta caia em cima do crash pad (um tipo de colchãozinho), as sapatilhas e o magnésio. E muita habilidade. Sorte também.

Escalada de Falésia
Aqui privilegia-se a resistência física para subir altos muros com todo o equipo de segurança necessário.

Escalada Móvel
Esse tipo de escalada é caracterizado pela ausência de pontos fixos de segurança na parede (grampos), o que faz com que o escalador crie seus próprios pontos com recursos do seu equipamento (camalot, nuts...)

Solo Em qualquer uma das escaladas citadas o escalador é obrigado a usar uma corda dinâmica, que o mantém preso, mas para os super malucos aventureiros, a escalada solo é a que faz a cabeça, sem nenhum tipo de segurança.



Atenção: Para praticar escalada você precisa ter conhecimento das técnicas que irão auxiliar na prática. Antes de se arriscar por aí faça um curso em alguma associação ou federação homologada, como a FEMERJ e a FEMESP.

Ah, e não se esqueça que um grande tesão de praticar escalada é planejar suas próximas viagens. Tem cidades que oferecem muita atividade no segmento, como a cidade maravilhosa do Rio de Janeiro.

Playlist para enfrentar uma escalada

1- Ticon / Loop of Infinity



2- Bad Religion / Sorrow



3- Velvet Underground / Heroin

 

4- Wrecked Machines / Enjoy the Silence



5- Ozzy Osbourne / Mr. Crawley



6- Gavin Rossdale / Adrenaline



7- Red Hot Chilli Peppers / Road Tripping



8- Girls Aloud / Love Machine



9- Rancid / Radio



10- Ben Harper / Fly One Time


segunda-feira, 21 de janeiro de 2013

Pelo litoral Catarinense

O litoral do estado de Santa Catarina é um dos mais disputados do verão, e não só por brasileiros, a invasão argentina e uruguaia é cada vez mais consistente. Os gringos amam Santa Catarina. E nós também. Amamos as praias geladas, os esportes radicais propícios para praticar em lugar de vento e onda, o biotipo daqueles manezinhos (e manezinhas) lindos, o tereré, a Joaquina, ilha e continente, o glamour de Jurerê e a simplicidade da Palhoça.

Amamos comer e beber bem em Santa Catarina. Por isso o post catarinense é dedicado aos bares e restaurantes gostosos toda a vida.

Gato Mamado
O barzinho preferido da happy hour é onde o chef Julio César Furtado recebe jornalistas, músicos, boêmios em mesas espalhadas na calçada. Aberto em 2010, o Gato Mamado serve litros e litros do chopp artesanal Schornstein (fabricado em Pomerode) em sua versão pilsen, mas sempre estão presentes os amantes das gostosas bock, india pale e weiss, que pedem as bebidas para acompanhar os elaborados tira-gostos de Furtado: Lula recheada de camarão e flambada na cachaça, Croquille de siri com camarão, Torresmo Caipira frito na hora e a Carne de onça, que é servida com torradas de centeio (uma espécie de releitura do prato alemão hackpeter, preparado com corte bovino cru e temperos variados).

Outra coisa muito legal que invariavelmente vira assunto pra noite inteira são os nomes curiosos das porções, como chipa-guaçu, jabá com jerimum e la barca. E uma bebida que faz muito sucesso é o Black Russian, à base de vodka, gelo e licor de café.



Fica na Rua Saldanha Marinho, 351, no centro de Florianópolis e não funciona aos finais de semana. Tel: (48) 3371-9069.


Boteco Zé Mané
Esse é o grande nome da temporada, com premiações em 3 categorias no prêmio Comer & Beber da revista Veja: cozinha, caipirinha e melhor boteco.

Com mesas de frente para o mar, o casarão restaurado que antes tinha fama de assombrado fica facilmente lotado nos finais de tarde. E é fácil adivinhar o porquê: o clima de boteco somado às bebidas caprichadas e a uma gama sem fim de petiscos são convites especiais para noites incríveis na companhia de bons amigos. Além disso, para entreter e animar ainda mais as mesas, as 3 sócias disponibilizam uma coleção de jogos de antigamente, como pega-vareta, pebolim e dominó.

Entre os destaques da cozinha encontramos muitas delícias, como o Camarão com chuchu servido na panelinha de cobre, a porção de sardinhas fritas, o bolinho de mandioca recheado com galeto e provolone e os surpreendentes escondidinhos, carinhosamente chamados "mocosadinhos". Isso sem falar no Sonho de Noiva, que é uma linguiça fininha e bastante picante.

Falando de bebidas, quem gosta de destilados não vai errar pedindo as "Caipirinhas cheias de gueri-gueri" preparadas com a cachaça catarinense Fogo de Cana, que podem unir limões taiti com cravos à lima-da-pérsia ou à bergamota, majericão ou pimenta-rosa. Já para os amantes do chopp é servido o Coruja Alba, feito de trigo. As cervejas rendem muita diversão, apresentadas como Garrafa Verdinha (Heineken), Da Sandy (Devassa) e Prima da Boa (Original). 

 

Localizado na Rua Desembargador Pedro Silva, 2360, no bairro Coqueiros, o bar abre de sexta à domingo. Telefone: (48) 3204-8652.



Casa do Chico
O que não pode faltar em uma boa mesa de Floripa é a tradicional- e deliciosa-  Sequência de Camarão. E o lugar certo para desfrutar da melhor delas é certamente esse restaurante tradicional da cidade, aberto na década de 70 na Lagoa da Conceição. A casa preserva motivos açorianos e um longo histórico de refeições à base de banquetes marinhos. A cozinha, supervisionada pelo marinheiro Cantídio dos Santos, consome até 3 toneladas de camarão por mês para servir sequências ao custo de R$ 79,50 para 2 pessoas, com camarões à milanesa, ao alho e óleo e ao bafo, alé de filé de peixe com molho de camarão acompanhado por arroz, pirão e batata frita, mais bolinho de siri, o conhecido "torpedo". Para acompanhar a recomendação é pedir uma Original ou uma Serra Malte, bem geladas.

A Casa do Chico fica na Lagoa da Conceição e serve almoço e jantar. Telefone: 
(48) 3232-5132.


Risotteria Suprema
Essa é a grande revelação do ano. Uma risotteria realmente suprema, que prepara o melhor arroz arbóreo temperado do mundo. O menu traz 18 opções de risotos para os inseguros pirarem de vez, como o Lagoa da Conceição, que traz pato desfiado e alho poró e o Suprema, com filé mignon e tomate. Ainda está entre as ótimas opções do cardápio o Santo Antonio, com camarão médio, limão e leite de coco. 

Um dos sócios, além de mâitre, é também sommelier, então a recomendação para harmonização é sempre super confiável. São mais de 100 rótulos de vinhos saborosos, como o chileno De Martino Reserva 347 Sauvignon Blan 2011, entre outros.

Fica na Rodovia João Paulo, 130 e só fecha às segundas. Telefone: (48) 3234-0301.


Bistrô Palatare
Floripa não é o único destino litorâneo catarinense, e pelas redondezas encontramos essa maravilha ímpar, quase que exclusiva com suas 8 mesas, que só abre às sextas e aos sábados à noite. Tanto a comida quanto o serviço são oferecidos pelos sócios da casa, um simpático casal que atende como se os clientes fossem de uma corte distante.

O menu com veia francesa não oferece entradas, mas o couvert até faz esquecer que existem entradas, já que são servidos pães frescos e quentinhos feitos ali mesmo, acompanhados por caponata, ameixa seca envolta em bacon e creme de abóbora com gengibre mais especiarias e uma saladona de folhas com lascas de parmesão e croutons. Mas é bom segurar o apetite, porque os pratos principais são puro deleite. Eu poderia ficar aqui divagando sobre o Confit de pato com polenta mole de gorgonzola e molho de mostardas de Dijon e ancienne, mas nunca poderia deixar de falar do Camarão-Rosa grelhado com manteiga, capim-limão e gengibre acompanhado por cuscuz marroquino e chutney de maçã.



O Bistrô Palatare se localiza no centro de Balneário Camboriú e é aberto às sextas e aos sábados, das 19:30 à meia-noite. Faça sua reserva pelo telefone (47) 3366-3699.

Tigre Asiático
Já no litoral sul, o grande vencedor é o Tigre Asiático. A proprietária Márcia Estela do Nascimento fez uma incursão à Ásia e trouxe para a Praia do Rosa receitas tailandesas adaptadas para o gosto brasileiro, com menos pimenta. Por ali tudo remete à Tailândia, desde as portas e janelas (que realmente foram importadas), às estátuas de Buda espalhadas pelo salão. 

O ambiente de luz suave com velas sobre as mesas é perfeito para degustar pratos exóticos como o To Yum Goong, que nada mais é que um saboroso caldo à base de leite de coco, capim-limão e curry verde onde são cozidos pedaços de shiitake, linguado, salmão, camarão e polvo, guarnecido por arroz de jasmim. Outra boa pedida é o Pad Thai, um prato clássico da culinária tailandesa que leva macarrão de arroz frito, molho de ostras, legumes, castanha de caju e frango ou camarão.

Como o restaurante é asiático e não tailandês, também são servidas comidas típicas do Japão, como o combinado de 18 sushis e sashimis que vale muito a pena.



Fica na cidade de Imbituba, na linda Praia do Rosa. Telefone (48) 3355-7045.

quinta-feira, 17 de janeiro de 2013

Badminton

Com certeza esse esporte de nome estranho já foi praticado por você um dia, provavelmente na sua infância, quando você só conhecia como PETECA.

O jogo é o mesmo, o objetivo, também: não deixar a peteca cair o chão. A diferença é que agora você não vai mais usar as palmas das mãos e sim uma raquete. É uma delícia para praticar ao ar livre, competindo entre amigos. Claro que com a profissionalização do jogo existem também as regras, e é importante segui-las mesmo na brincadeira, pois é o que deixa a disputa mais dinâmica.


Para praticar você vai precisar de uma quadra com rede, como a de tênis, uma peteca e duas raquetes. 

A Peteca (Volante)
Deve pesar cerca de 5 gramas, leve o suficiente para deixar o jogo bastante rápido, o que vai acabar exigindo um bom condicionamento físico e bastante agilidade.
A peteca oficial tem 16 penas de ganso, mas para brincar e jogar por diversão vale comprar uma de nylon mesmo, numa cor bem chamativa para fácil visualização.


As Raquetes
Seu tamanho não deve exceder 680 mm de comprimento total e 230 mm de largura total.


Os Sets
São 3 games de 21 pontos, ganha quem conseguir vencer 2 deles.
Os pontos do jogo são corridos e, para finalizar um game, é necessário que o jogador abra dois pontos de diferença para o adversário. Caso o empate se prolongue, há um limite de 30 pontos por game.

A rede
Deve ficar a 1,55 metros de altura.  Tem também a própria para o mini badminton, que você compra com o conjunto inteiro de itens.


Os jogadores
O badminton pode ser praticado por até 4 pessoas ao mesmo tempo, na configuração 
dupla x dupla, mas também é possível jogar mano a mano.

Você deve saber que esse é um esporte olímpico, mas você sabia que em um Smash, o golpe mais rápido do badminton, a peteca pode atingir a velocidade de 300 km/h? É por isso que esse é conhecido como o esporte de raquetes mais rápido do mundo.


Esse esporte super dinâmico bota você pra correr e detonar calorias, além de trabalhar bastante os membros superiores.

Playlist para jogar badminton

1- Linkin Park / Burn it Down



2- Rolling Stones / Satisfaction



3- Pearl Jam / Animal



4- Pennywise / Homesick



5- Gun's 'n Roses / Welcome to the Jungle



6- System of a Down / Aerials



7- Arctic Monkeys / Fluorescent Adolescent



8- Yeah Yeah Yeahs / Maps



9- The Strokes /  You Only Live Once


10- Offspring / All I Want



segunda-feira, 14 de janeiro de 2013

Pelo litoral do RJ

Aquela velha máxima é a frase mais verdadeira que existe: O Rio de Janeiro continua lindo. E lindo é pouco pro assunto de hoje, que vai tratar de mansões do litoral fluminense com praia privativa e até heliponto.

Não é novidade pra ninguém que o litoral fluminense é emoldurado pela grandiosa e exuberante Mata Atlântica, que suas águas verde esmeralda são um desbunde de tão cristalinas e que o cenário é absolutamente inebriante, por onde quer que se olhe.

Isso tudo é suficiente para os valores que estão sendo cobrados por algumas ilhas particulares da Baía de Angra dos Reis? Pelo visto sim, somados à alta dos imóveis da região fluminense, e os eventos Copa do Mundo e Olimpíadas, que elevaram os preços desses pedaços de paraíso a níveis estratosféricos.

Ah, e não podemos esquecer de falar da vizinhança. Ivo Pitanguy é proprietário da Ilha dos Porcos que fica em frente ao santuário da família Marinho, das Organizações Globo; Boni, também da Globo, é dono da Ilha da Gipoia, que por sua vez é vizinha da ilha do dentista Olympio Faissol e da ilha do livreiro Roberto Feith. Por ali também está a ilha do empresário mineiro Henrique Pinto, famoso pelas festas cheias de famosos que costumam lotar sua Ilha do Arroz.

Uma das ilhas à venda é propriedade de Ronaldo Fenômeno e acredite, é uma das mais modestas, alcançando o valor de R$ 2,3 milhões. Mas essa é mesmo uma exceção, pois mantem a construção original, já que o jogador nem chegou a desfrutar da compra que fez na década passada.

Outra ilha à venda é Ilha do Major, com 15 mil m². Conta com 2 casas, a principal e a de apoio, que juntas somam 6 suítes, a ilha ainda oferece piscina que parece se unir ao mar, sauna, churrasqueira e faixa de areia privativa. Por R$ 7,5 milhões.


A Ilha do Pinto traz consigo um belíssimo projeto de 230 m² assinado por Niemeyer já aprovado pela prefeitura num terreno de 89 mil m², que também dispõe de heliponto, jardins com paisagismo de primeira, trilha e uma antiga construção. Por R$ 19 milhões.

Casa à Venda em Angra dos Reis na Ilha do Pinto

A Ilha da Piedade é uma das mais espetaculares da Costa Verde. Uma mansão com quatro suítes e mais seis bangalôs independentes, sauna, deque com churrasqueira, quadra de tênis iluminada, campo de futebol, heliponto, sala com home theater, piano-bar e sala de jogos são distribuídos em 3 praias privativas. Custa R$ 35 milhões.


Impossível não desejar.

  





quinta-feira, 10 de janeiro de 2013

Slacking

O slackline é uma modalidade de esporte realmente desafiadora. Ele é praticado sobre uma fita esticada na base de duas árvores, pedras ou base de apoio, exigindo muito equilíbrio.

O slack, como é chamado pelos íntimos, é um esporte que demanda trabalho de toda a musculatura
do praticante, promovendo sintonia entre mente, corpo e equilíbrio. Como em todo esporte, os benefícios da prática do slackline vão muito além do físico.

Esse é um exercício que trabalha principalmente os membros inferiores e a região do core. Não há movimentos de impacto, já que a fita é elástica, o que previne lesões e outros tipos de danos. Além disso, o trabalho mental também é muito exigido, pois sem concentração e uma boa dose de equilíbrio ninguém se mantém em pé por muito tempo sobre a fita.

Disciplina é fundamental, assim como a persistência. Não pense que você vai subir no slackline e sair andando ou fazendo altas manobras. A prática requer muito treino e dedicação, é um aprendizado em etapas que vai despertar seu físico e sua mente, provocando seus limites e testando sua paciência e capacidade de superar dificuldades. Um aprendizado que se leva por toda a vida, em vários aspectos.



Para começar a praticar, sugiro que procure um grupo na sua cidade, pode ser perguntando por aí, nas academias, nos parques, na praia ou até mesmo na internet, pelo Facebook, onde vários grupos se conversam e marcam encontros. Como essa modalidade de esporte tá super na moda não vai difícil você encontrar um praticante. A fita não é muito barata, mas pelos benefícios vale muito a pena. Duas marcas estão entre as mais conhecidas, a Gibbon e a Stamm e ambas vendem pelo site.

Entre as vertentes do esporte estão grandes desafios pessoais:

Trickline
 A fita fica esticada a aproximadamente 1,5m do chão, o suficiente para que o praticante realize manobras com alto grau de dificuldade.



Highline
A fita esticada fica suspensa a no mínimo 5m do chão, por isso o High do nome. É uma das modalidades mais difíceis, pois o perigo e a adrenalina caminham junto com o praticante passo a passo sobre a fita.



Longline
É uma variação do highline, com a diferença que nessa categoria, a fita é maior e esticada pode chegar a distâncias que vão de 25 a 50 metros, e quanto mais longa a fita, mais difícil é.


Waterline
De longe a mais divertida. A fita fica ancorada sobre um rio, um pedaço de mar, uma piscina, ou qualquer espaço onde o tombo seja na água.



Acha que é a sua cara? Experimente e mude seu corpo e a forma de encarar desafios.
Para ter uma ideia mais completa de cada vertente, assista o programa Slackline, no canal OFF, todas as quartas, às 19 horas.

Playlist para praticar Slackline:

1- Eminem




2- Careca Camillo / Slackline, trickline mandando ver



3- Charlie Brown Jr / Tamo aí na Atividade



4- NOFX / The Marxist Bros



5- Linkin Park / Numb



6- Pennywise / Time to Burn


7- Sublime / Doin' Time



8- Nirvana / Breed



9- Criolo / Subirusdoistiozin



10- Wiz Kalifa feat. Snoop Dogg / Livin' Young, Wild and Free